A menopausa traz mudanças importantes e pouco faladas na saúde íntima da mulher, entre elas as alterações no microbioma vaginal, que afetam lubrificação, conforto, prevenção de infecções e até o prazer sexual. Atenta a esse cenário, a See Me, healthtech brasileira de cuidado com a saúde íntima de mulheres e pessoas com útero, lançou um autoexame inovador que permite a análise completa da microbiota vaginal, com suporte médico, relatório personalizado e tratamento orientado. Segundo a CEO e ginecologista Stephani Caser, a proposta é devolver autonomia e bem-estar às mulheres acima dos 50 anos. O exame, feito por autocoleta em casa ou no consultório, utiliza tecnologia de PCR para identificar desequilíbrios no ecossistema de bactérias protetoras, associados a problemas como infecções recorrentes, candidíase crônica, ressecamento e desconforto sexual.

O que o exame analisa:

• Níveis de lactobacilos protetores (L. crispatus, L. gasseri, L. jensenii), essenciais para manter o pH e a integridade da mucosa vaginal;
  
   
• Fungos associados à candidíase de difícil tratamento, como Candida glabrata e C. tropicalis;
  
   
• Presença de bactérias ligadas a vaginoses e infecções urinárias de repetição, como Gardnerella vaginalis e Megasphaera;
  
   
• Agentes causadores de ISTs, como clamídia, gonorreia e tricomoníase;
  
   
• Fatores que podem impactar o conforto íntimo e a qualidade de vida da mulher.
  
   

A jornada da paciente é simples e segura: basta adquirir o kit, realizar a coleta, preencher um breve questionário clínico e ativar o exame via QR code. O resultado chega em até 15 dias, com relatório médico detalhado e o suporte do Co-piloto Médico See Me - uma ferramenta digital que organiza os dados, sugere o melhor tratamento e facilita a continuidade do cuidado junto ao médico de confiança da paciente.